VÍDEO : Funcionário da Vivo é flagrado proferindo mensagens homofóbicas contra o Náutico e sua torcida

Um vídeo que circula amplamente nas redes sociais neste início de semana tem causado revolta entre torcedores do Clube Náutico Capibaribe. Nas imagens, gravadas dentro das dependências do próprio clube, um homem, identificado como funcionário da operadora Vivo, aparece proferindo mensagens homofóbicas contra o Náutico e sua torcida.

O conteúdo do vídeo, considerado ofensivo e discriminatório, rapidamente viralizou entre os torcedores alvirrubros, que reagiram com indignação e exigem uma resposta firme tanto do clube quanto da empresa responsável pelo funcionário. Em trechos do vídeo, além de expressões homofóbicas, o homem também debocha da instituição centenária e de seus torcedores, utilizando palavras de baixo calão e reforçando estigmas que alimentam o preconceito.

A presença do funcionário nas instalações do clube enquanto profere os insultos torna o caso ainda mais grave. Para muitos torcedores, o episódio representa não apenas um ataque ao Náutico, mas também uma manifestação de intolerância que não pode ser ignorada. Diversas manifestações públicas pedem que a Vivo se posicione oficialmente, investigue o caso e aplique as devidas sanções ao funcionário envolvido.

Em nota, torcedores organizados e simpatizantes do clube reforçaram que "homofobia é crime" e que atitudes como essa não podem passar impunes, especialmente quando envolvem representantes de grandes empresas com responsabilidade social.

Até o momento, a diretoria do Clube Náutico Capibaribe ainda não se pronunciou oficialmente, mas fontes próximas indicam que o clube estuda medidas jurídicas cabíveis. Já a Vivo, procurada por diversos internautas nas redes sociais, também não divulgou nenhuma nota pública até o fechamento desta matéria.

A torcida alvirrubra segue mobilizada, exigindo respeito, justiça e a responsabilização de quem usa do preconceito como ferramenta de ofensa. O caso reacende o debate sobre homofobia no futebol e a urgente necessidade de combater discursos de ódio dentro e fora dos gramados.

Por Gabriel Diniz


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